quinta-feira, 31 de março de 2011
terça-feira, 8 de março de 2011
AMAR VOCÊ
>É como olhar para dentro de mim mesma e sentir quão pouco eu sei sobre mim
>É como me perder num labirinto abstrato de emoções desconhecidas.
>É como naufragar em águas calmas e esperar lentamente a dor chegar.>
>É como dançar com a hipnose das estrelas cadentes.
> É como receber a notícia de uma sentença perpétua.
> É como domar uma fera e querer ser dominado por ela.
> É como se olhar no espelho e ver a imagem de outra pessoa.
> É como estar preso em grades invisíveis.
> É como perder a noção do espaço, do tempo, do chão.
> É como ser invadida por centenas de finas agulhas
> É doloroso, é fúnebre, é tenso...
> É atraente, é dolorido, é invasivo.
> É ácido, é sutil, é amargo.
> É frio, é carregado, é temeroso.
> É inseguro, é preciso, é lascivo.
> Amar-te é, por fim, um plácido suicídio de sentimentos
>É como me perder num labirinto abstrato de emoções desconhecidas.
>É como naufragar em águas calmas e esperar lentamente a dor chegar.>
>É como dançar com a hipnose das estrelas cadentes.
> É como receber a notícia de uma sentença perpétua.
> É como domar uma fera e querer ser dominado por ela.
> É como se olhar no espelho e ver a imagem de outra pessoa.
> É como estar preso em grades invisíveis.
> É como perder a noção do espaço, do tempo, do chão.
> É como ser invadida por centenas de finas agulhas
> É doloroso, é fúnebre, é tenso...
> É atraente, é dolorido, é invasivo.
> É ácido, é sutil, é amargo.
> É frio, é carregado, é temeroso.
> É inseguro, é preciso, é lascivo.
> Amar-te é, por fim, um plácido suicídio de sentimentos
By BethCoimbra
08.03.11
19:37 pl
terça-feira, 1 de março de 2011
CIUMES...
nesses instantes me sobrevêm diversas formas de sentimentos,
às vezes dor, às vezes paz, às vezes risos, às vezes lágrimas.
Eu fico inutilmente tentando adivinhar-te.
Ontem eu chorei tanto! Chorei o pranto dos amantes da Lua,
que nunca a deixam de amar, mas nunca a possuem.
Ontem eu chorei todas as cenas de ciúmes
que eu quase adivinhava em meus densos pensamentos.
Tolice!
Sinto-me toda tola perdida em tais sentimentos.
Adivinho-te enciumadamente
sem saber qual a verdade de teus sentimentos…
e sem querer saber, para poder simplesmente adivinhar-te.
Ciúmes!
Ontem essa dor me ocorreu de uma forma tamanha,
estranha, e quase inadmissível.
Nestas horas eu te odeio com toda força do meu intenso amor.
Quero lançar-te para longe de minha vida como se eu pudesse…(!)
Como se eu soubesse!
Nestas horas eu te odeio com toda força desse maldito-bendito amor.
-Ciúmes.
Poesia de : Lilly Araujo
que tenho a honra de publicar em meu Blog.
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